O Atelier de Escultura da FAUUSP, construído em 1980, abriga esculturas, modelos e ferramentas que constituem a memória do trabalho artístico do falecido professor e escultor Caetano Fraccaroli (1911-1987). Durante sua passagem pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Fraccaroli propôs estudar a expressão escultural de médio e grande porte como organização plástica do espaço tridimensional, ou seja, suas relações formais com o espaço em que se pretende intervir e organizar esteticamente, em termos de escala, material, implantação, iluminação e como parte integrante da arquitetura. O surgimento do Coletivo Atelier Fraccaroli, em 2017, se deu como oportunidade de explorar a prática artística, pouco presente no nosso cotidiano da FAU, além de um espaço a ser reivindicado pelos estudantes em seu caráter de atelier, como um espaço coletivo para a produção de conteúdos diversos e trocas de saberes.
@coletivo_fraccaroli
https://www.facebook.com.br/atelierfraccaroli/
coletivoatelierfracaroli@gmail.com
A Bateria foi fundada, em 2004, com ajuda das longínquas terras politécnicas. Hoje, com o nome Brutalista, brilha nos inters, baladas e campeonatos. Os batuqueiros adoram uma baderninha e são especialistas em integração. Na prática, estão sempre colantes nas festas (principalmente as que envolvem outros -crushs- Baterias Universitárias).
Os ensaios-encontros são realizados todas as segundas-feiras, saindo da nos vivência em direção à Praça do Relógio.
@bateriabrutalista
https://www.facebook.com/BATeriaBrutalistaFAUUSP
Coletivo interessado em repensar a cidade a partir da participação da criança. Atua na periferia, a partir de um método baseado em oficinas, oferecendo espaço para que crianças assumam o protagonismo enquanto agentes e usuárias do espaço urbano. Com elas, é feita desde a leitura do espaço cotidiano até a aplicação efetiva da tradução dos desejos específicos para a espacialidade. O Coletivo entende a criança também como influenciadora para o envolvimento da comunidade e aliada essencial para a ocupação e ressignificação dos espaços públicos. Com isso, a atuação se dá com pesquisa, mapeamento dos espaços sob o olhar da criança, tradução dos desejos de espaço e colaboração na ativação de uso dos lugares escolhidos, levando tanto a produções de cunho acadêmico quanto à produção projetual e reforma de espaços públicos urbanos e periféricos, buscando no processo instigar o pensamento crítico nas crianças.
O Coletivo surgiu em 2017 a partir do trabalho conjunto desenvolvido pelas disciplinas AUP0654 (GD Paisagem) e AUP0282 (GD Planejamento Urbano) com o objetivo de atuar em conjunto com os movimentos sociais na Brasilândia e dispor da leitura territorial para chegar-se a uma proposta única. O grupo de trabalho que iniciou esse coletivo decidiu trabalhar com crianças e não parou mais! Com a ajuda das professoras Catharina Pinheiro, Karina Leitão e com o apoio do CCA Elisa Maria e do educador Bruno César, além outros envolvimentos transformadores, o trabalho acadêmico transformou-se em projeto de Extensão
@cocrianca
https://cocrianca.com.br/
Criado em 2017, o Cogumelo é o primeiro Núcleo de Animação da FAUUSP. O núcleo deu continuidade ao antigo grupo de HQ da FAU, que atuou entre 1998 e 2010.
O principal objetivo do Coletivo é aprofundar conhecimentos em animação e produzir conteúdos de forma prazerosa e independente.
@cogumelo.studio
cogumelo.faud@gmail.com
O Caetés é um coletivo de estudantes de graduação, em sua maior parte do curso de Arquitetura e Urbanismo, formado no primeiro semestre de 2016 na FAUUSP. O grupo começou a se constituir em uma roda de conversa sobre Escritórios Modelo durante o segundo semestre de 2015, atividade envolvendo escritórios modelo, coletivos estudantis e assessorias técnicas. Consolidou-se como coletivo no primeiro semestre de 2016, no decorrer da Greve na Universidade de São Paulo, como resultado da união de estudantes com interesse comum em atuar diretamente com a sociedade e que compreendem a necessidade de retorno a ela do investimento público aplicado na formação de profissionais em uma universidade pública. Dessa forma, o coletivo busca funcionar como uma ponte entre sociedade civil e universidade.
Tem como objetivos:
Entre os projetos desenvolvidos pelo Caetés destacam-se o Complexo Esportivo Dr. Sócrates Brasileiro na Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), escola de formação política do Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST) e a Praça e Ciranda no Acampamento Irmã Alberta, também do MST.
@coletivocaetes
caetescoletivo@gmail.com
https://www.facebook.com/coletivocaetes
O COLETIVO FEMINISTA MAYUMI WATANABE é um coletivo de mulheres da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP) que busca criar um espaço acolhedor onde todas de nossa comunidade possam compartilhar medos e experiências.
O principal objetivo do Coletivo é formar uma rede de apoio, onde todas as mulheres possam se sentir seguras e contempladas, além se aprofundar nas discussões dos diferentes assuntos sobre feminismo.
Sem seguir nenhuma corrente específica do movimento, lutam por um feminismo inclusivo e acolhedor para todas as realidades.
Criado em 2014, o nome do Coletivo é uma homenagem à arquitetura Mayumi Watanabe, ex-aluna da FAUUSP e ex-presidente do GFAU.
@coletivomw
coletivomayumiw@gmail.com
www.facebook.com/feminismonafau
A Revista Contraste é uma publicação estudantil organizada e produzida por alunos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. O primeiro número da revista foi lançado em abril de 2013, com a temática “Memória”.
A Contraste procura movimentar e preservar história das publicações estudantis da FAU, a partir do desejo permanente de extrapolar os limites das discussões de Arquitetura e Urbanismo possíveis no currículo acadêmico, bem como observar discussões da arquitetura e da cidade sob pontos de vista não convencionais.
A Revista é feita com o apoio do Laboratório de Produção Gráfica, o LPG, que permite aos alunos realizar muitos processos experimentais com artes impressas.
@revistacontraste
https://www.facebook.com/revcontraste
contraste.edit@gmail.com
https://issuu.com/revcontraste
Criada em 2015, a FAU Social foi pensada como uma possibilidade para que a experiência universitária dxs fauanxs não ficasse apenas na sala de aula e se complemente com oportunidades de pensar e construir soluções conjuntamente com pessoas que precisem de algum suporte dentro do nosso campo de atuação.
O coletivo tem como objetivo promover o diálogo entre agentes do espaço para identificar quais são suas reais necessidades, repensar espaços de convívio e, principalmente, tornar acessível o pouco que conhecemos para que mais pessoas tenham autonomia para exigir seus direitos.
Os projetos são desenvolvidos a partir de seis categorias: Intervenções pontuais e revitalizações; Mapeamentos; Instrumentos de empoderamento da informação; Incentivo da relação pessoa-local; Oficinas de desenvolvimento criativo; e Projetos visuais.
@fausocial
fausocial@gmail.com
https://www.facebook.com/fausocial
INFLOU é um laboratório experimental de pesquisa e projeto em arquitetura efêmera e urbanismo tático, tendo como especialidade a concepção e confecção de estruturas pneumáticas. Os projetos são elaborados nos campos da cultura, arte e educação, a partir dos valores da sustentabilidade, ensino de arquitetura e experimentação artística. A partir do uso de dispositivos infláveis, são promovidas a prática e a ativação dos espaços urbanos, valorizando a possibilidade de novas trocas e encontros. Para cada novo projeto o grupo abre uma chamada para colaboradores interessados em aprender mais sobre as etapas de projeto e técnicas utilizadas, além de somar no processo criativo.
Surgido em 2017, numa oficina durante a semana dos bixos, o Inflou preserva uma íntima relação com o edifício projetado por Villanova Artigas, ocupando o Salão Caramelo como ateliê de pesquisa e experimentação, afirmando a possibilidade de livre produção na universidade.
@inflou_inflou
contatoinflou@gmail.com
O Lero Lero é um coletivo da FAU que, através de visitas monitoradas por professores e profissionais da área, pretende aproximar os alunos a projetos de arquitetura, urbanismo, design e artes. A realização de visitas monitoradas parte do entendimento de que o contato direto com os objetos de estudo e com seus respectivos pensadores é essencial para aa formação e crescimento pessoal dos estudantes de Arquitetura, Urbanismo e Design.
E também que nada é melhor do que uma boa conversa.
@lerolero.fau
lerolero.fau@gmail.com
https://www.facebook.com/lerolerofau
https://www.lerolerofau.com/
Em 2017, a partir da entrada dos primeiros alunos cotistas nos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Design, o desejo de criação de um coletivo negro na FAUUSP foi finalmente realizado.
O nascimento do Coletivo Projeto Preto, depois Malungo Coletivo Preto da FAUUSP, foi marcado com festa: o Happy Hour do dia 12/maio/2017, que marcou não só a inauguração de uma nova instituição, mas a união e reconhecimento dos pretos da FAUUSP.
O Coletivo visa construir no espaço acadêmico um ambiente acolhedor e de luta para os estudantes pretos da FAUUSP.
Os membros do Malungo têm agido de forma a corroborar os eixos do Malungo, com reuniões, formações e por meio da atuação na Academia com pesquisas, exposições e outros projetos que tragam para o cotidiano o debate sobre racismo, segregação e representatividade.
Entre as atividades do Coletivo estão a participação no acolhimento dos novos alunos negros nas Atividades de Recepção aos “Bixos” da FAUUSP, os projetos “Preta é a minha pele, preto é o local onde moro” e “Ensino do Design: por quem, para quem?”, e a disciplina “Negritude, Cultura e Cidade”.
@coletivomalungo
malungocoletivo.fau@gmail.com
Formado por estudantes da FAUUSP em 2018, o Traços é um coletivo que busca estimular, valorizar e difundir a prática e o estudo do desenho por alunos da FAU, dentro e fora da universidade. A partir do princípio de que o desenho é não só uma ferramenta essencial à formação e atuação de arquitetos, urbanistas e designers, mas também um instrumento de sensibilização em relação a tudo aquilo que nos cerca, o Traços promove encontros abertos à comunidade FAU com objetivo de desenhar à luz de diferentes temas, propósitos e escalas. Além do respeito ao traço de cada um, o coletivo busca propiciar nos encontros um ambiente de troca entre os participantes (de técnicas, suportes, estilos, impressões). Desta forma, o Traços faz de um ato individual, que é o desenhar, um ato coletivo e plural, construído a partir do trânsito de saberes entre os participantes dos eventos.
@coletivotracos
https://www.facebook.com/coletivotracos/